segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Prévia de Fanzine

Preparem-se! Chacotas sobre o nosso passado machista:



e sobre a justa revolução feminina:






por Matheus Pirajá

sábado, 29 de agosto de 2009

Primeira Semana de Aula - Matheus Pirajá

À Introdução. Pensei em entrar na Facom e em todas as meninas bonitinhas que aqui habitam, entretanto, desde a primeira vez que pisei aqui me senti na casa dos outros. Todo mundo no seu universo particular e até verde-cana certas vezes. Além desse deslocamento, tive uma revelação: sou calouro.
Ao Desenvolvimento. Certamente há algo de correto no preconceito e nas ameaças recebidas, afinal ainda carrego um ranço de ensino médio, mas tudo tem limite. Esse pessoal do 2° semestre, ainda freqüentador de psicólogos por causa do seu 1° semestre, não tem a mínima elegância com os recém chegados. Deparei-me com expressões como “colorado”. Eu, quieto, tentando achar minha sala no quadro de avisos, fui chamado dessa forma, e depois ainda tive ouvi um “O calouro já ta se achando” por não ter respondido. Bom, eu torço pro vitória, como queria que eu olhasse? Engoli minha agressividade e dei a mão à aperto com um simples “Oi, sou Matheus”. Já as ameaças, vem em tons muito próximos de “Pague 20 reais ou morra. Quero beber às suas custas na festa que vocês vão organizar”. Ou seja, coisas leves e politicamente corretas acontecem por aqui.
À conclusão. Enfim, tive ótimas impressões na minha primeira semana na faculdade. Daqui a seis meses vai ser minha vez de tentar estragar a vida das pessoas. Enquanto isso vou me esgueirando pelos cantos escuros e provando meu ranço de ensino médio com textos de 3 parágrafos e 19. De 20 já basta o dinheiro que vou perder...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Uma Nova Página

Entrar na universidade não é fácil. É uma fase onde a vida começa a passar rapidamente, quando devemos aprender a administrar melhor nosso tempo, adquirimos novas responsabilidades, e precisamos deixar para trás alguns conceitos e hábitos de nossa adolescência. A universidade é um ambiente novo, cheio de novas informações, cultura, onde o aprender é inevitável e devemos tentar absorver o máximo possível.

Apesar de todas as dificuldades que vêm com esta fase da vida, as coisas não são tão duras assim como parecem. Na verdade, a minha primeira semana na faculdade de comunicação me surpreendeu de uma forma positiva, e tem me surpreendido mais à cada dia. Conheci pessoas de estilos diferentes, conceitos, ideias, comportamentos e interesses bastante diversificados, mas que de alguma forma se conectam através de conceitos maiores, a arte, a expressão, o debate, a interação de múltiplas ideias, que podem se resumir em uma única palavra: comunicação.

Universidade não é só responsabilidades, e algo que me deixou bastante empolgada logo no início da primeira semana foi o anúncio de festas e encontros, momentos importantíssimos para estreitar laços e possivelmente viver novas experiências, fundamentais para tornar esses anos de estudo interessantes e para quebrar um pouco a tensão da vida universitária.

Vamos aproveitar os próximos quatro anos ao máximo, pois sabemos que esse momento em que passamos pela universidade enquanto ainda somos jovens é único. Não sejamos tolos, tenho certeza que muitas vezes será difícil e que pode vir o desânimo, mas tenho certeza que poderei contar com o apoio de colegas, que brevemente espero que se tornem amigos, educadores, familiares, até que eu finalmente chegue a reta final dessa etapa e comece a andar totalmente por conta própria.


Layna Nascimento
(como eu disse, meus textos não são humorísticos)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Fotos do evento de lançamento do Blog








Bate-papo com Aninha Franco

Semi-ótica, um conto.

Nem bem terminou o “serviço”, uma gozada plastificada de quatro que deu pro gasto num buraco quente e úmido, Edgar começou a passar mal. A mulher no banco ao lado, uma prostituta, vestia a calcinha, punha a blusa, a saia, e olhou com olhos arregalados aquele sujeito que conhecera meia-hora antes na porta da boate. Ele nem bem pôs a cueca de volta, começou a se estrebuchar, a contorcer o pescoço e da boca: parecia sair uma baba visguenta como mingau de milho verde. Seu corpo todo se debatia numa tremulação assemelhada a um ataque epiléptico.

- Meu dinheiro, moço! Meu dinheiro! – ela ainda chegou a dizer num misto de súplica e horror na cara de 18 anos moldada numa aparência de 25.

Mas o cara somente emitia alguns sons guturais, ininteligíveis, e babando gosmento levantava um dos braços com a mão trêmula em direção da mulher que, em defesa, pavor e nojo, se afastou às pressas e apavorada, coletando o resto de seus trastes. Abriu a porta do carro num repente e saiu em disparada esquinas escuras abaixo, enquanto o sujeito grunhia todo torto espremido entre o banco do motorista e o volante do automóvel. Gemia alto.

Na fuga, a mulher deixou para trás o pé esquerdo de um par de sandálias melissa e a porta do veículo escancarada. Largado assim à própria sorte – ou à morte, numa prova da falta de solidariedade entre os seres humanos – Edgar ergueu o corpo e, cautelosamente, ainda de esguelha, examinou pelo espelho retrovisor a imagem fugidia da prostituta que corria nas sombras em debandada, virando a primeira esquina e sumindo para sempre na cidade da Baía de Todos os Santos e mijadas.

Ele, então, parou de fingir e olhou no relógio às duas da madruga.
Fechou a porta do carro, ajeitou a roupa, ligou a ignição e voltou para casa. Relaxado, daria aula de Semiótica na manhã seguinte.


(Fernando Conceição).

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Medos e Desafios

A FACOM é um lugar cheio de desafios e descobertas. De um lado o desejo de fazer novos amigos e encarar uma nova vida, do outro o medo do fracasso e de não dar conta das matérias.
Depois de passar seis meses longe da sala de aula e dos amigos de classe, a vontade de voltar a rotina era grande. Cheia de disposição , já cheguei procurando os calouros que conhecia, precisava me livrar da pressão e da ansiedade do primeiro dia.
A alegria misturou-se com o medo de errar,de não me identificar com o curso. Outros dilemas tomavam conta da minha mente: “Será que vou levar trote? Será que irão gostar de mim? Será que eu estou vestida adequadamente para meu primeiro dia de aula?” Muitas perguntas sem respostas.
Enquanto os alunos passavam pelo pátio, sentada no banco, eu analisava as roupas, modos, costumes, penteados e até o dialeto. Ouvia o som do chiclete, sentia o cheiro do cigarro e as risadas mais tímidas. Ouvia também meu coração que pedia pra ficar calma e deixar as coisas acontecerem.
Descobri que a FACOM nada mais é que uma mistura louca de raças, de opiniões e de estilo. Talvez a mistura mais envolvente de todas as escolas da UFBA. Participei das palestras e comprovei que essa faculdade tem muito mais a oferecer do que um simples diploma e uma dúzia de amigos,e que não é necessário virar uma caricatura ou uma cópia barata, para torna um membro dela. Basta apenas ser eu mesma.

Aline Bispo

FACOM - Primeira Semana

Para qualquer estudante que acaba de concluir o ensino médio, entrar na faculdade é mais que uma meta, é um desejo. Uma faculdade federal então é um sonho. Tive a oportunidade de passar em meu primeiro vestibular e em um curso que me identifico bastante. Depois de todas as emoções possíveis de uma simples estudante de 18 anos sentir ao ler seu nome na lista de aprovados, uma onda de insegurança tomou conta de minha mente; um misto de curiosidade, ansiedade e medo.
Minha primeira semana na FACOM foi uma experiência muito interessante. Os palestrantes explicaram sobre muitos projetos, grupos, organizações que eu jamais pensei que existissem. Acredito que seja a mais fácil das semanas, já que tiveram várias palestras e durante as aulas aconteceram apenas apresentações da disciplina e conversas sobre a avaliação do semestre. É um período de adaptação, de muitas mudanças e expectativas.
Pude perceber que o ambiente da faculdade dá muita liberdade e ao mesmo tempo cobra muito. Nos trabalhos acadêmicos ou na postura em lidar com o outro em um projeto, o bom senso é fundamental para uma boa convivência e aprendizado.

Elizabeth Villas Boas.

Semana de Calouro

Novato, inexperiente, bicho. Os alunos que ingressam na Universidade podem até imaginar o que os esperam, mas sempre se surpreendem com a novidade. Comigo na FACOM não foi diferente. Tudo muito contagiante.
A ansiedade é inerente ao nervosismo. Na condição de aluno novo, muitas questões surgem a respeito do que fazer, do falar e para onde ir. Logo no primeiro dia, sente-se a dificuldade de superar a timidez e cumprimentar os colegas, mas passado o primeiro impacto, todos interagem. É engraçado ver estampado no rosto de quase todo mundo a inexperiência. Os primeiros dias de aula servem como um reconhecimento de território. Enfim, estar na FACOM é muito gratificante, pelo menos pra mim.
Durante a primeira semana, as atividades foram restritas a palestras e esclarecimentos a respeito das estruturas da faculdade e das possibilidades oferecidas pela mesma no que tange às atividades extracurriculares. Além disso, tivemos o primeiro contato com nossos professores do semmestre, com as matérias e com as responsabilidades de ser um universitário. No mais, os dias foram muito divertidos, regados a muita conversa, alegria e entusiasmo. A identificação com a universidade e os colegas foi imediata e tudo ocorreu bem. Foi exatamente uma típica semana de calouro, brilhantemente sossegada.
Por fim, esses dias iniciais não foram os piores, mas também não foram os melhores. Há muita coisa por vir e muita esperiência a ser vivida. A vontade que fica é que o encantamento permaneça ao longo do curso, assim como foi nessa semana inicial.


Anne Elisabeth.

Redação Corrigida

Para chegar até a Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, o caminho não é nada fácil. Não, não se trata dos engarrafamentos ou do mato que cerca a Universidade, e sim do longo processo que leva para ser aceito em tal instituição: vestibular, primeira e depois segunda fase e a longa espera para matrícula. Isto sem falar dos anos de estudo e de preparação. Mas, eis que, em paga por todo o esforço, eu fui um entre os candidatos selecionados.
Na primeira semana – para aqueles que compareceram à faculdade, com a sombra do “trote” pairando sobre a cabeça dos assustados calouros – assistimos a uma série de palestras, do reitor e depois dos próprios alunos, falando sobre o dia a dia da FACOM, os projetos idealizados e organizados pelos próprios alunos que tentam captar o interesse dos novatos. Percebi que, para quem se interessa em crescer e adquirir experiência dentro da faculdade, oportunidade não falta. Afinal, não basta estudar e estudar para estar sempre com boas notas; estreitar relações com os colegas e participar de discussões também é muito importante, não só para o aluno individualmente, mas para a própria faculdade como um todo.
Dificilmente houve aula, com assunto, na primeira semana. Portanto, esse tempo foi bem aproveitado, no entanto, para procurar conhecer melhor a instituição e também o próprio Campus. E, enquanto as aulas não começam oficialmente, fica a expectativa no ar para uma certa “Festa da Entregação”.


OBS.: Tem algum humor agora?

Michele Figueiredo

Primeiros dias na Facom/UFBA

Acordar às cinco horas da manhã nunca foi o meu maior desejo, porém, algo naquele dia era muito esperado: meu primeiro dia como universitária da UFBA (Universidade Federal da Bahia). Então, estava animada e ansiosa, apesar de também sentir medo. Quem e o que eu iria encontrar lá afinal?
Após trinta minutos num ônibus consideravelmente cheio, enfim cheguei ao lugar ao qual tanto me preparei para estar. Havia pessoas conversando, algumas felizes por estarem se reencontrando, outras pareciam com sono, como eu. Conheci uma parte da minha nova turma e agradeci por todos serem bem comunicativos e legais, assim poderia esquecer a minha timidez para poder interagir tranquilamente e fazer novas amizades. No primeiro dia, me senti um pouco deslocada, pois alguns já tinham um pouco de experiência na área e interesses sólidos. O que eu faria no meio daquelas pessoas? No segundo dia, porém, eu percebi que tudo aquilo fazia parte do meu novo mundo e eu teria que me acostumar e me adequar a ele. Livros para serem lidos, trabalhos, apresentações... Então, me dei conta que a minha vida colegial havia ficado para trás.
Um novo caminho estava começando a ser construído. O medo não poderia me impedir, pois era hora de olhar para frente e seguir o rumo pelo qual eu tanto sonhei. A página já fora virada, hora de escrever o meu futuro profissional.


Daniele Marques

sábado, 22 de agosto de 2009

Primeira semana de aula na FACOM

Antes de chegar à FACOM, inúmeras interrogações pairavam em minha mente: Como será? Quem serão os professores? Como serão meus colegas? Questionamentos, eu diria até manjados para quem ingressa nessa fase.
Primeiro dia, expectativa a mil, no meu trajeto até a faculdade, "a ficha ia caindo".Meu Deus, eu estou aqui! Me deparei com vários grupos de amigos felizes pelo reencontro,e eu ali, toda perdida, mas creio que eu não era a única. Até que cheguei à FACOM era como se eu estivesse entrando em outro mundo. E eu estava, né? Um mundo que pra mim antes de tudo significa possibilidades, é assim que eu o vejo. Possibilidade de construir um grande futuro profissional, de me aperfeiçoar como pessoa e, por que não?, de se conquistar grandes amizades?
No decorrer da semana eu ia me adaptando cada vez mais com o lugar. Foram feitas várias palestras pelos veteranos com o intuito de integrar as novas turmas, e nos informar um pouco mais sobre o local. Pude conhecer um pouco de minha turma, um pouco mais de uns do que de outros, conheci também a maioria de meus mestres. Tenho me surpreendido com cada descoberta.
Enfim, começo ter noção de que estou no lugar certo. Pelo menos é o que eu espero.

Milena dos Anjos

A primeira impressão é a que fica

Têm certas coisas que só se aprende quando se entra na faculdade, por exemplo: um calouro no meio da multidão é um calouro. Olhos indiscretos, sorriso no rosto e uns inconvenientes ao lado chamando-o de bicho... Não adianta disfarçar. É nítida a empolgação, pontualidade e curiosidade.
Calouro que é que calouro pergunta sobre tudo: esse semestre haverá trote? Por que tem uma geladeira no banheiro? É verdade que vende cerveja na cantina? E uma infinidade de perguntas bizarras acompanhadas de expressões super amigáveis dos veteranos, que estão – sempre – dispostos a ajudar ou sacanear. Dependendo da situação, chega ser engraçado ver um novato pedindo explicação, ou até mesmo conversando com um veterano, que por sua vez subentende que calouro já chega à faculdade sabendo. Ou então tem obrigação de saber onde são todos os campi, dominando todas as matérias, conhecendo todos os professores, decifrando as siglas e abreviações que, diga-se de passagem, foram feitas para confundir.
E muitas são as experiências universitárias, as que serão levadas pelo resto da vida e as que, por algum motivo sórdido, serão pouco lembradas. Ao certo, o melhor de entrar na universidade, e ser calouro, é saber que em menos de seis meses, outro bicho ocupará esse posto. E que se levará mais de quatro anos sacaneando muitos outros!


Susana Coelho

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Manhã primeira



No primeiro instante os olhos atentos, observadores, logo após aquele frio diante do novo, depois a sensação da casca rompida.

O despertador tocava às seis horas da manhã de uma segunda-feira, era o meu adeus às manhãs despreocupadas de afazeres rotineiros, sem hipocrisia, pensava mais nisso do que propriamente na idéia de “volta às aulas”. Certamente as coisas mudariam muito, mas apesar dos densos ares e a sensação da fruta muito verde, era bom sentir aquele gostinho estranho. As explicações me fugiam e eu não fazia questão de correr por elas, era apenas o corpo falando e me provocando sensações diversas.

Adentrei pelo mesmo caminho que outrora parecia não me pertencer, peguei um cigarro e passei a caminhar como a fumaça que fugia lentamente com o vento. Olhava tudo com muita calma, inclusive a infinidade de rostos desconhecidos, uns nervosos, ansiosos, outros leves e tantos outros mais. A varanda, as salas de aula, o refeitório, olhava tudo como quem procura o reflexo de si nas coisas e encontra. Sentia-me confortável, era ali que eu deveria estar, porque era ali que eu queria estar e isso me preenchia. A insegurança permeava por entre meus questionamentos, esses embrulhos normais que temos quando nos postamos diante do desconhecido, mas nada que vazasse meu contentamento e plenitude de estar onde eu estava.

Andava cheia de duvidosas certezas, como que afirmada numa cadeira postada frente a um vidro embaçado. Exposta aos desconhecidos quatro longos anos – ou mais - de descobertas, encontros, desencontros e frustrações.



Camila Brito

Pintura de M.C. Escher

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A Última Noite

Queria fazer uma simples observação.... eu não sou engraçada. Não sei escrever coisas humorísticas, acho que vou ter que começar a escrever sobre coisas do meu dia-a-dia pra ver se surge algo de bom. Acho que esse semestre será difícil pra mim ç.ç mas vou me esforçar né...
Não dá pra postar meu primeiro texto da Oficina de Comunicação Escrita agora, mas já que criei um post só pra dizer o quão preocupada e frustrada estou pela ausência de humor nas minhas escritas, vou deixar aqui uma poesia minha que achei entre meus e-mails. Boa sorte (pra mim -_-)! aiaiai .. eeee... vamos lá:

A Última Noite


A última noite

Sonho arquitetado pelo desejo do mais

Minha vida em você resumida em um segundo de amor


O silêncio ardente da última esperança

Me vi presa em seus braços assassinos

Confuso tormento me faz te querer... e te perder


Eterno calor onde eu viveria pra sempre

Desvaneceu em efêmera paixão

A vontade calada pelo ardiloso temor


Quero, não quero

Mal-me-quer, bem-me-quer

Triste chama se apagando


A lua, as estrelas conspirando ao nosso favor

Me fizeram esquecer tudo e entrar em nosso mundo

A ferida escondida por breves suspiros


O medo, o desejo, o sabor, o anseio

O último beijo, o último toque

O último suspiro, as últimas palavras

O primeiro amor...

O sentimento deixado à sarjeta

A última noite.


Layna Nascimento (11/09/07)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Boas-vindas!

"(...) Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou (...)"

Aqui, inicia-se um longo e precioso caminho que tentaremos relatar através de palavras combinadas, o que nossa alma permite enxergar de tudo ao nosso redor.
Saímos das escolas, colégios e cursos pré-vestibulares e adentramos à Universidade!
Sentiremos saudades do que já passou... Mas vamos saudar o futuro!

E é com esse trecho da música "Tudo novo de novo", de Paulinho Moska, que inauguro esse blog da turma de Produção Cultural, 2009.2, da UFBA.
Sejam bem-vindos!

Lorena Alcantara.